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A Assistência Social da ADJ está à sua disposição

Por Silvia Regina Carvalho

É bem verdade que estamos passando por um momento sem precedentes em nosso país, por causa das consequências da Pandemia em nossas vidas. Esse período que vai para mais de 1 ano, está trazendo grandes alterações na vida social, no trabalho, nas relações familiares, comunitárias e emocionais. No começo do mês de março a ADJ publicou um texto sobre as mulheres em alusão ao dia 08 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Sua história e conquistas estão expressas nesse texto, que vale muito a leitura, se não o fizeram. Entretanto nos últimos tempos as mulheres voltam a ter condições muito difíceis especialmente no que diz respeito ao convívio com seus parceiros (maridos, namorados, ficantes, parentes, outros). Então precisamos falar aqui dos casos de violência contra a mulher e, o aumento dessa situação durante a pandemia.
A violência doméstica e familiar é a principal causa de feminicídio no Brasil e no mundo. Trata-se da violência que mata, agride ou lesa a mulher. Esse tipo de violência pode ser cometido por qualquer pessoa, inclusive por outra mulher, que tenha uma relação familiar ou afetiva com a vítima. Com isso, os agressores geralmente moram na mesma casa que a mulher em situação de violência. “A mulher foi a mais afetada pelo isolamento social. Muitas mulheres passaram a conviver com o agressor, dentro de casa e sem grandes possibilidades de escape”, explica a advogada criminalista Hanna Gomes. Os casos de feminicídio no Brasil cresceram 1,9% só no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado em 19 de out. de 2020.

Há algumas formas de denúncia, proteção e informação que queremos destacar aqui para você:

Lei da Violência Doméstica e Familiar, ou Lei Maria da Penha, como é popularmente conhecida.
É preciso conhecê-la para saber de seus direitos. A primeira forma de proteção da mulher vítima de violência no Brasil veio com essa lei. Conheça o Instituto Maria da Penha e os tipos de violência.

Delegacias Especializadas no Atendimento de Mulheres, criadas para assegurar a proteção às vítimas e foi um avanço nessa área.

A Central de Atendimento à Mulher é um serviço criado para o combate à violência contra a mulher e oferece três tipos de atendimento: registros de denúncias, orientações para vítimas de violência e informações sobre leis e campanhas.
O número total de denúncias registradas no primeiro quadrimestre de 2020 foi de 37,5 mil, contra 32,9 mil no mesmo período de 2019, com destaque para mês de abril, que apresentou um aumento de 37,6% no comparativo entre os dois anos.

Centros de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCMs): Centros de Defesa e de Convivência da Mulher, estão sob a gestão da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), são serviços de atendimento social, psicológico, orientação e encaminhamento jurídico à mulher em situação de violência doméstica e situação de vulnerabilidade social, oferecendo condições para o fortalecimento de sua autoestima e autonomia pessoal e social para a superação da situação de violência. – Clique Aqui

CRAVI: Centro de Referência e Apoio à Vítima
O Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI) é um programa da Secretaria da Justiça e Cidadania, criado em julho de 1998 pelo Governo do Estado de São Paulo, dando eficácia ao artigo 245 da Constituição Federal e ao artigo 278 da Constituição Estadual.
Tem como missão: ser referência para ações e políticas públicas que visam a superar os ciclos de violência e promover reconhecimento, cidadania e acesso aos direitos de vítimas de crimes violentos.

CRAVI Capital – Fórum Criminal da Barra Funda
Avenida Dr. Abraão Ribeiro, 313, piso térreo, rua D, sala 0-429, Barra Funda, São Paulo/SP
Telefone: (11) 3666-7778/ 3666-7334/ 3666-7960
Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h
E-mail: [email protected]

A ADJ acompanha com bastante atenção as necessidades e vulnerabilidades dos usuários que participam do Serviço de Acolhimento e Fortalecimento de Vínculos (atendimentos grupais e/ou individuais), que hoje são feitos virtualmente. Assim sendo, nosso destaque e apoio é para que as MULHERES NÃO SE CALEM e que, em caso de agressão, procurem os espaços aqui destacados para que sejam orientadas e melhor acolhidas pelos órgãos especializados ou se sentirem vontade, falem em sua consulta.

Mais uma vez a Assistência Social da ADJ se coloca à disposição para atender a qualquer associada que esteja em situação de violência e queira falar sobre sua condição, com garantia de total de sigilo. Marque uma entrevista pelo whatsapp: 11 97148-0465.

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